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Sylvio Pélico Porto (Guarabira, 6 de dezembro de 1919 — 14 de maio de 1984) foi um professor, político e jurista brasileiro. Filho da professora Nautília e de José Porto, era o mais jovem de seis irmãos. Tornando-se órfão de pai aos três anos de idade, teve uma juventude adversa. Estudou na rede pública de Guarabira e aos dezoito anos, serviu como soldado no Exército, enquanto cursava a faculdade de Direito do Recife.
Retornando à Paraíba, casou-se com a dona de casa Diana Porto e passou a exercer a advocacia, quando tornou-se procurador do estado. Mais tarde, foi nomeado Prefeito de Guarabira pelo Governador Oswaldo Trigueiro em 1947. Quando Sylvio deixou a prefeitura de Guarabira, Oswaldo Trigueiro nomeou-o chefe de Gabinete do governador.
Em 15 de fevereiro de 1949, foi nomeado diretor do Departamento de Publicidade, que englobava o jornal “A União” e o “Diário Oficial do Estado”. Ainda na vida pública, foi secretário de estado (Interior, Justiça e Segurança Pública) e deputado estadual. Como docente, lecionou na faculdade de direito da UFPB.
Na ditadura do regime militar, com o Ato Institucional n.º 5, teve o cargo de professor e o mandato parlamentar cassados, permanecendo sua atividade na advocacia.
Mais tarde, com a Lei da anistia, retornou à vida pública, no cargo de desembargador do Tribunal de Justiça, nomeado pelo governador Tarcisio de Miranda Burity, em 1981.